FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO

Dólar opera em queda e recua abaixo de R$ 5,10

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Crédito/Foto: Pexels_visionart.av

Por g1

dólar opera em queda nesta terça-feira (23), em meio à recuperação das commodities com as perspectivas de que a China mantenha forte demanda por esses insumos e com agentes financeiros voltados para o discurso do chair do Federal Reserve (banco central norte-americano) no fim da semana.

Às 13h35, a moeda norte-americana caía 1,59%, vendida a R$ 5,0851. Veja mais cotações.

No dia anterior, a moeda norte-americana encerrou o dia vendida a R$ 5,1670, em queda de 0,01%. Com o resultado, acumula alta de 1,87% na semana. No acumulado do mês, recua 0,14% no mês. No ano, tem desvalorização de 7,32% frente ao real.

Crédito/Fonte: Valor Pro

Miriam Leitão sobre previsão do Auxílio Brasil no Orçamento: ‘Muita incerteza’ – Crédito/Foto: G1 – Reprodução_globoplay.globo.com

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O que está mexendo com os mercados?

Os preços do minério de ferro, um dos principais produtos da pauta de exportação do Brasil, e do aço na China subiram nesta terça-feira, com o último corte da taxa de empréstimo do governo chinês impulsionando o sentimento do mercado, enquanto a demanda parecia destinada a melhorar antes da alta temporada para construção.

Além disso, a longa onda de calor e a seca no gigante asiático representam uma “séria ameaça” às safras de outono do país, o que pode direcionar Pequim a comprar de países exportadores, como o Brasil.

De acordo com o Goldman Sachs, adicionalmente a favor da moeda brasileira está a elevada taxa de juros no Brasil, uma das maiores do mundo emergente e que confere ao real um retorno ajustado pela volatilidade histórica acima do padrão.

Vários diretores do Federal Reserve (Fed, banco central americano) têm sinalizado o aumento da taxa de juros para conter a inflação. Participantes do mercado tendem a reforçar a busca por dólares quando o banco central dos EUA oferece sinalizações mais duras sobre seu combate à inflação, e, no sentido oposto, costumam migrar para ativos mais arriscados após comunicações mais brandas.

Além disso, investidores estão preocupados com o aumento dos preços da energia e com as perspectivas econômicas fracas.

A atividade empresarial em toda a zona do euro contraiu pelo segundo mês consecutivo em agosto, uma vez que a crise do custo de vida forçou os consumidores a reduzir gastos, enquanto as restrições de fornecimento continuaram a prejudicar os fabricantes. A retração vem com a demanda enfraquecida devido à inflação, aumento das taxas de juros e incerteza econômica.

Fonte: G1 – ECONOMIA

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