Após a mobilização no Dia Nacional de Mobilização para o Combate ao Aedes Aegypti (13 de fevereiro), os empresários de turismo do Brasil continuam engajados na campanha para eliminar os focos de proliferação do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. A campanha continua no ar (http://is.gd/kIinuC) e a participação de todos na divulgação das dicas e iniciativas de extermínio aos criadouros do mosquito é fundamental.
Sondagem realizada pela Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), representante de cerca de 940 mil hotéis, pousadas, restaurantes e bares do País, mostrou que, até o carnaval, o setor hoteleiro não havia registrado cancelamentos de reservas em função do zica vírus – o que vai em linha com os resultados do monitoramento realizado pela Embratur (http://is.gd/s5AZCz). Mas as medidas de prevenção continuam ativas. “A questão tem duas vertentes: a da saúde, importante para toda a sociedade, e a econômica, igualmente relevante neste momento de crise. O turismo é não somente a maior vocação natural do Brasil como, no atual contexto da economia, a única atividade econômica capaz de trazer o País de volta para os trilhos do crescimento”, afirma o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio. Se as previsões se confirmarem, o Brasil deve receber cerca de 1 milhão de turistas internacionais este ano, fora a movimentação dos brasileiros, que, em decorrência da cotação do dólar frente ao real, têm preferido viajar para destinos nacionais.
A campanha que está no ar no site da FBHA também está em consonância com as orientações da Organização Mundial do Turismo (OMT), que não fez restrições a viagens para as áreas afetadas, mas que ressaltou a importância de os passageiros receberem informações atualizadas sobre o vírus e as formas de reduzir a exposição ao mosquito.
Para baixar as imagens, clique nos links abaixo:
Card 01 : http://bit.ly/23OSOru
Card 02 : http://bit.ly/1QLYTh5
Card 03 : http://bit.ly/1X9EmFW
Card 04 : http://bit.ly/23OT2yL