Com o intuito de minimizar os prejuízos econômicos e buscar a viabilidade da manutenção das empresas do setor de alimentação instaladas em shoppings, a FBHA encaminhou uma carta de reivindicações à Associação de Shoppings Centers (Abrasce).
Confira os principais pontos:
I – Que o valor do aluguel mensal seja redimensionado de forma proporcional à restrição estabelecida para o exercício da atividade no Shopping e possa também refletir de forma proporcional a receita/faturamento que os locatários vierem a auferir, afastando-se eventual cobrança de aluguel mínimo;
II – Que o valor de rateio de condomínio/despesas comuns seja substancialmente reduzido durante o período de fechamento do Shopping para acesso público, para que se limite ao básico e que seja minimamente necessário para a conservação, limpeza e segurança das áreas comuns;
III – Que sejam imediatamente suspensas e paralisadas quaisquer ações de marketing pelo Shopping, com a consequente interrupção de cobrança de Fundo de Promoção e Propaganda, para que não seja devido e exigível durante o período de fechamento do Shopping para acesso público;
“Queremos que o equilíbrio dos direitos e obrigações da relação locatícia possa ser mantido. Para tanto, é importante dar voz aos anseios das empresas locatárias, com a possibilidade de revisão de cada um dos contratos neste momento em que as organizações precisam apoiar-se mutuamente”, explica Alexandre Sampaio, presidente da FBHA.